F.A.Q.
A gravação de uma sessão de improvisação livre proporciona a fotografia do momento exato de como ocorreram as interações entre os músicos de cada álbum do BMC. Por outro lado, este tipo de experiência pode proporcionar, tanto durante a captação como após os processos de pós-produção, uma fruição musical prazerosa.
Nesta companhia de música espontânea, qualquer pessoa que tenha experiência prévia com improvisação e que queira atuar com interações na improvisação musical experimental e contemporânea pode participar. O que importa aqui é o som. Caso queira participar de um de nossos álbuns, leia atentamente este FAQ e entre em contato com a curadoria do grupo.
Não existe um padrão para as formações utilizadas. Várias combinações de instrumentos podem ocorrer e em qualquer número de participantes.
Não. O estúdio é escolhido conforme a capacidade de se realizar a captação da formação que se deseja para um determinado álbum.
Não. Absolutamente nenhuma proposta de improvisação previamente elaborada de forma intencional é utilizada. Não existe tonalidade, textura, arranjo ou timbre pré-estabelecido. Todas as propostas são criadas durante a própria performance. A ideia é que os músicos não fiquem aprisionados por regras pré-estabelecidas.
No dia da gravação, o BMC não fica mais do que três ou quatro horas no estúdio. A natureza efêmera deste tipo de música proporciona esta agilidade no processo.
O ideal é que os participantes já cheguem com os devidos equipamentos prontos para uso, ou seja, o que se faz antes de cada gravação é apenas posicionar os instrumentos, amplificadores e microfones que serão utilizados por cada músico. Não serão feitos trabalhos com pesquisa de timbragem com cada instrumento na hora da gravação. De forma geral, se gasta no máximo uma hora montando os equipamentos necessários e o restante gravando o álbum.
Paradoxalmente o processo de pós-produção está longe da efemeridade, pois se trata da produção de um fonograma e isso exige recursos que demandam um tempo maior.
Paradoxalmente o processo de pós-produção está longe da efemeridade, pois se trata da produção de um fonograma e isso exige recursos que demandam um tempo maior.
Durante o processo de mixagem, não são realizadas edições de cunho musical ou sobreposições de outros instrumentos/vozes, de forma a deturpar a interação realizada entre os músicos durante a gravação de cada álbum.
São realizados tratamentos e melhorias dos timbres de cada instrumento, além da limpeza de frequências e ruídos indesejados que possam aparecer durante o processo de captação.
Com exceção do "Vol. 1", os demais álbuns tiveram a sua mixagem realizada no "Chenta's House Studio", estúdio este, com grande experiência e know-how no trato com esta estética musical. Desta forma, é possível extrair o essencial e o visceral de cada sessão de improvisação.
São realizados tratamentos e melhorias dos timbres de cada instrumento, além da limpeza de frequências e ruídos indesejados que possam aparecer durante o processo de captação.
Com exceção do "Vol. 1", os demais álbuns tiveram a sua mixagem realizada no "Chenta's House Studio", estúdio este, com grande experiência e know-how no trato com esta estética musical. Desta forma, é possível extrair o essencial e o visceral de cada sessão de improvisação.
Após o processo de mixagem, são realizadas novas melhorias no áudio de cada faixa através do processo de masterização. Posteriormente, são gerados os ISRCs de cada faixa, constando todos os músicos participantes como compositores/autores das "obras" musicais e também com a identificação dos instrumentos utilizados em cada faixa.
O BMC adota nomes seriais como título das faixas. No "Vol. 1", usou-se do "Take 1" até o "Take 6". No "Vol. 2", do "Take 7" até o "Take 12", e assim sucessivamente.
Todos os participantes recebem os arquivos digitais masterizados e renderizados em .wave 24 bits 48 khz e em .mp3 320 kbps 48 khz; ambos em -14 LUFS (na média) e -1db de true peak, volume comum e quase que padronizado para as plataformas digitais atuais.
Com exceção do "Vol. 1", os demais álbuns do BMC tiveram a sua masterização realizada no "Chenta's House Studio".
O BMC adota nomes seriais como título das faixas. No "Vol. 1", usou-se do "Take 1" até o "Take 6". No "Vol. 2", do "Take 7" até o "Take 12", e assim sucessivamente.
Todos os participantes recebem os arquivos digitais masterizados e renderizados em .wave 24 bits 48 khz e em .mp3 320 kbps 48 khz; ambos em -14 LUFS (na média) e -1db de true peak, volume comum e quase que padronizado para as plataformas digitais atuais.
Com exceção do "Vol. 1", os demais álbuns do BMC tiveram a sua masterização realizada no "Chenta's House Studio".
Não possuímos financiamento, seja de origem estatal ou privada. Assim, a companhia tem um caráter colaborativo e os integrantes de cada álbum (volume) participam financeiramente das etapas de captação e pós-produção (restaurações/limpezas de áudio, edição, mixagem, masterização, documentação, etc.).
Atuam ativamente, quando assim o desejarem, com apontamentos e sugestões no processo de pós-produção dos álbuns e também na divulgação destes em que participaram.
Atuam ativamente, quando assim o desejarem, com apontamentos e sugestões no processo de pós-produção dos álbuns e também na divulgação destes em que participaram.
Não. Outros investimentos relacionados ao BMC são de responsabilidade somente dos diretores do projeto. Além do processo de curadoria, que é bastante trabalhoso, existem gastos com a confecção do site, além de sua manutenção, atualização, hospedagem e domínio; assim como a manutenção das redes sociais, a produção e a posterior edição das imagens; as fotografias (com todos os direitos reservados) usadas nas artes das capas dos álbuns publicados e sua consequente edição; e por fim, a captação e edição dos vídeos publicados.
Atualmente os álbuns estão exclusivamente no Bandcamp e Youtube. Não usamos serviços de streaming (Spotify, Deezer, etc.) por não concordar com a política dos agregadores de conteúdo e das respectivas lojas associadas, que por sua vez, além de quase sempre publicarem os álbuns com erros de informação, deterioram o áudio enviado, prejudicando a experiência do ouvinte e a divulgação do trabalho do BMC.
Cada álbum é como um filho. Há um processo trabalhoso de curadoria, que organiza quem irá participar, qual será a formação instrumental, qual estúdio será utilizado para a captação, além do tempo de produção da arte que servirá como capa para o volume em questão, entre outras coisas.
Após a gravação, iniciam as etapas de pós-produção. Normalmente a mixagem e masterização leva em torno de trinta dias. Após isso, quem participou do volume em questão pode escutar assiduamente o resultado da edição e pode trazer apontamentos e sugestões de melhorias.
Até o momento, os volumes foram publicados somente quando todos os participantes ficaram satisfeitos. Logo, se o álbum foi publicado, é porque a maioria ou todos (como sempre aconteceu até hoje) aprovaram o trabalho realizado. Devido a isso, em caso de arrependimento por ter participado do BMC, nenhum áudio, fotografia ou texto será removido de qualquer plataforma publicada pelo grupo ou por terceiros.
Após a gravação, iniciam as etapas de pós-produção. Normalmente a mixagem e masterização leva em torno de trinta dias. Após isso, quem participou do volume em questão pode escutar assiduamente o resultado da edição e pode trazer apontamentos e sugestões de melhorias.
Até o momento, os volumes foram publicados somente quando todos os participantes ficaram satisfeitos. Logo, se o álbum foi publicado, é porque a maioria ou todos (como sempre aconteceu até hoje) aprovaram o trabalho realizado. Devido a isso, em caso de arrependimento por ter participado do BMC, nenhum áudio, fotografia ou texto será removido de qualquer plataforma publicada pelo grupo ou por terceiros.