DEFINIÇÕES

Palavras de quem já gravou com o Beautiful Music Company (BMC).



Improvisação Livre é ...

Rodrigo Chenta

... a utopia de uma "liberdade musical" que me traz muita alegria ao desfrutar das interações e ao me surpreender com o inesperado.

Rodrigo Chenta (Todos volumes)

Ivan Barasnevicius

... ter as possibilidades mais diversas para composição, arranjo, interação, experimentação e tudo mais a um só tempo.

Ivan Barasnevicius (Todos volumes)

Pedro Macedo

... andar de costas, ao mesmo tempo enxergando onde se esteve e se atirando ao desconhecido, tal como o quadro de Paul Klee, Angelus Novus. E, como já disse o cineasta Francis Ford Coppola: “Quando você salta para o desconhecido, você prova que é livre”. Viva a liberdade!

Pedro Macedo (Vol. 8)

Victor Prado

... é lidar com os desejos; é estabelecer a conexão entre nosso estado de espírito e nossas vozes inesperadas. No fim das contas, é mergulhar nas belezas e nos desafios de criar a partir da re-criação.

Victor Prado (Vol. 8)

Diego Beirão

... escuta, surpresa e desapego.

Diego Beirão (Vol. 8)

Breno Rodrigues

... Idioma(s).

Breno Rodrigues (Vol. 7)

Paulo Tiné

... o que alguém acredita que seja uma Improvisação livre.

Paulo Tiné (Vol. 7)

Manu Falleiros

... responsabilidade.

Manu Falleiros (Vol. 6)

Gilberto Ferri

... a interação entre músicos, que se configura como sensação de plenitude e superação do ego, através de um processo de integração e fusão com o todo circundante.

Gilberto Ferri (Vol. 6)

Mauricio Caetano

... pura transdução de gesto em som, uma conversa franca sem falar idioma algum. É ouvir uma cor e responder uma textura.

Mauricio Caetano (Vol. 6)

Mario Checchetto

... dialogar sem palavras, através de gestos sonoros, na construção de uma ideia musical.

Mario Checchetto (Vol. 5)

Michel Leme

... estar presente ao máximo, ouvindo tudo o que acontece em volta e dentro, e torcer para tocar da forma mais fiel ao que sinto ou imagino a partir de cada necessidade criada pela música. A partir desta observação, não percebo grandes diferenças entre tocar standards, composições minhas ou improvisação livre; cada oportunidade é vital para nos fundirmos com a música, com o grupo, com o momento.

Michel Leme (Vol. 4)

Eliza Basile

... escutar, confiar, reagir e cooperar. É criar algo sem pré conceitos a partir do complemento do outro com o eu, aflorando o nós de maneira espontânea e real.

Eliza Basile (Vol. 4)

Nelton Essi

... dominar os recursos do instrumento escolhido e também os recursos musicais para reproduzir a música que tem dentro de si. Quando em grupo, manter o ouvido atento também para o que os outros músicos estão executando.

Nelton Essi (Vol. 3)

Itamar Vidal

... a suposição de um sofisticado trato com o instrumento para que a ideia musical aconteça fluentemente. No entanto, aproxima-se mais da composição que da interpretação na construção de um evento sonoro.

Itamar Vidal (Vol. 3)

César Petená

... criar espontaneamente um discurso (ou diálogo), fazendo uso de todo e qualquer tipo de vocabulário e recursos expressivos.

César Petená (Vol. 3)

Cássio Ferreira

... a arte de criar sons afetando e sendo afetado sem regras e burocracias mentais.

Cássio Ferreira (Vol. 2)

... a abertura a uma gama de possibilidades de interações sonoras não possíveis quando enquadradas em um sistema. É a possibilidade de expressão musical a partir da empatia.

Arthur Faraco (Vol. 2)

... uma experiência sensorial. É algo de organizado na atmosfera caótica. Ou, como diriam João e Aldir… uma dessas mulheres que um homem não esquece.

Lula Fidalgo (Vol. 1)

... e abrir para criar e experienciar o que há de inusitado nos sons. Essa experiência se torna ainda mais intensa se conseguimos, de fato, estarmos entregues e presentes enquanto interagimos com estes sons.

Helder Pinheiro (Vol. 1)